"SERIA INGENUIDADE PENSAR QUE AS CLASSES DOMINANTES DESENVOLVESSE UMA FORMA DE EDUCAÇÃO QUE PERMITISSE ÀS CLASSES DOMINADAS TER CONSCIÊNCIA CRÍTICA PARA PERCEBER AS INJUSTIÇAS"
(PAULO FREIRE,1921-1997)' .
CONSTRUÇÃO DE MAQUETE PARA REPRESENTAÇÃO CARTOGRÁFICA DAS MASSAS DE AR QUE ATUAM NO BRASIL .
II ENCONTRO INSTITUCIONAL ACADEMICO-CIENTÍFICO DO Pibid/FBJ
Jucimara Maria Guimarães1*, Fernando Luiz Pereira 2*, Dr. Natalicio Rodrigues de Melo3 , Valdisia da Silva Leite Lima 4.Estudantes do Curso de Geografia Departamento de Geografia da Faculdade do Belo Jardim-FBJ;
Trabalho foi premiado:
II Simpósio Estadual de Ensino Superior de Ensino Pesquisa e Extensão da FBJ -
III Encontro Institucional Acadêmico-Cientifico do PIBID/FBJ e
II Encontro Institucional da Proupe/FBJ.
Passos do Projeto:
1.Aula teórica em sala de aula;
2. Montagem da maquete (exposto aqui passo a passo);
3. Construção do mapa do Brasil;
4. Comparação de imagens de satélite com mapa representativo das massas de ar;
5. Construção de artigo;
PALAVRAS CHAVES: cartografia. massas de ar, ensino
Segundo Torres & Machado (2012), massas de ar são grandes corpos de ar que se deslocam, influenciando o clima das regiões atingidas por elas. Dependendo de seu local de formação ( continental ou marítima). Possui características específicas relacionadas à presença de água e temperaturas. As massas de ar continental costumam ser secas e com baixa quantidade de umidade. As marítimas se caracterizam, principalmente, pela grande quantidade de umidade (TORRES; MACHDO, 2000).
Quanto as temperaturas podem ser quentes ou frias. As quentes são aquelas que se formam em regiões equatoriais ou tropicais, e as frias são aquelas que se originam nos polos sul e norte. Existem também as massas de ar secas e úmidas. As primeiras se formam em regiões de baixa ou nenhuma umidade, as úmidas são aquelas que se formam em locais com alta quantidade de umidade como, por exemplo, os oceanos. Em função da grande extensão de seu território, o Brasil sofre a influência de diversas massas de ar (TORRES; MACHADO, 2000).
Algumas são formadas no próprio território brasileiro, enquanto outras são de fora. Ao todo são cinco massas de ar atuando em território brasileiro, a saber: Massa Equatorial Atlântica (quente e umidade); Massa Equatorial Continental (quente e úmida); Massa Tropical Atlântica (quente e úmida); Massa Tropical Continental (quente e com baixos índices de umidade); Massa Polar Atlântica (fria e úmida).
METODOLOGIA
Quanto a metodologia, optou-se em usar as práticas de ensino presente na ciência cartográficas, entretanto por se tratar de representação em maquete não se levou em conta a escala e nem a a precisão para representar os locais de origem e deslocamento das massas. Quanto a representação das massas quente e fria e continentais e marítimas recorreu-se a uso de espirais que represente a ascensão e mergulhos das massas de ar. Para a atividade foi produzido um mapa de isopor destacando as massas de ar e as suas atuações no território brasileiro, as massas foram confeccionadas em cores diferentes as quais representam as massas quentes na cor vermelha e a massa frias na cor azul. Com a apresentação deste material foram ministradas aulas teóricas tendo como base eixo temático curricular Natureza e Ação Humana dos Parâmetros Curriculares de Geografia Ensino Fundamental e Médio presente nos Parâmetros para Educação Básica do Estado de Pernambuco.
RESULTADO
A realização do projeto mostrou funcional, permitindo associar a práticas cartográfica e conceitos de massas de ar. O uso da representação cartográfica auxiliou de forma efetiva e eficiente no processo de ensino e aprendizagem na campo da Climatologia, Massas de ar que atuam no Brasil conforme eixo relação Homem e natureza presente na Geografia. Conclui-se que a realização do projeto mostrou funcional, permitindo associar a práticas cartográfica e conceitos de massas de ar. O uso da representação cartográfica auxilia de forma mais eficiente no processo de ensino e aprendizagem conceitual e prática da Geografia
REFERÊNCIAS
GUIMARÃES, Rosiane Correia-UFG/Catalão. ROSA, Odelfa- UFG.Catalão. Ensinando Geografia de Forma Lúdica Atraves do Mapa em Quebra-Cabeça. Caminhos de Geografia.
TORRES,F.T.PEREIRA; MACHADO,P.J.O. Introdução à Climatologia. São Paulo. Cengage learning.2000.
Parâmetros para Educação Básica do Estado de Pernambuco - parâmetros Curriculares de Geografia - Ensino Fundamental e Médio.2013.
PASSOS DA MONTAGEM DA MAQUETE
Fonte: Fernando Luiz e Jucimara Guimarães(FABEJA_PIBID)
1. Entre em um site de busca e baixe uma mapa mudo do brasil. Amplie em quatro folhas A4 ou maior se assim desejar.
Imagem e arte:Jucimara Maria Guimarães, 2016.
2. Cole juntando as páginas e depois recorte o mapa do Brasil.
Imagem e arte:Jucimara Maria Guimarães, 2016.
3.Cole o mapa recortado sobre folhas de isopor ( nesse exemplo usou-se duas folhas).
Imagem e arte:Jucimara Maria Guimarães, 2016.
4.Use uma atlas geográfico para pintar e plotar as informações que queira inserir.
Imagem e arte:Jucimara Maria Guimarães, 2016.
5. Nessa fase pode pintar, colar areia, pó de serra, glite, etc.
Imagem e arte:Jucimara Maria Guimarães, 2016.
Imagem e arte:Jucimara Maria Guimarães, 2016.
6.Recorte no isopor as letras que vão representar as massas de ar.
Imagem e arte:Jucimara Maria Guimarães, 2016.
7.Construindo a espiral para representar a mPa - massa Polar atlântica (úmida e fria), observe que utilizou-se a cor azul. Esses modelos de espirais podem ser baixados na internet.
Imagem e arte:Jucimara Maria Guimarães, 2016.
Imagem e arte:Jucimara Maria Guimarães, 2016.
8. Modelo espiral utilizado para representar as massas de ar úmida e quente.
Imagem e arte:Jucimara Maria Guimarães, 2016.
Imagem e arte:Jucimara Maria Guimarães, 2016.
9. O mapa quase pronto com as massas de ar identificadas.
Imagem e arte:Jucimara Maria Guimarães, 2016.
10.O mapa concluindo com todas as massas de ar representadas. Note que foi colocado um palito de churrasco para fixar as letras no mapa que representa as massas de ar.
Imagem e arte:Jucimara Maria Guimarães, 2016.
Quadro comparativo das massas de ar com a imagem de satélite GOES.
O RELEVO DE JURANDYR ROSS - CONHECENDO NA PRÁTICA DE CAMPO E NA
CONSTRUÇÃO DE MAQUETE OS CONCEITOS E FUNCIONALIDADE DO RELEVO BRASILEIRO.
Passos do Projeto: 1.Aula teórica em sala de aula; 2. Montagem da maquete (exposto aqui passo a passo); 3. Construção do perfil de elevação do relevo usando o Google Earth; 4. Aula de campo com objetivo de visualizar unidades: Planalto, Planície e Depressão; 5.Construção de vídeo sobre o Planalto da Borborema; 6. Construção de artigo e publicação em livro. 7. Baixe o PPT no site :slideshare.net
Autor: Dr.Natalicio de Melo Rodrigues
Ms.Lindhiane Farias Vídeo produzido na condição de resultados:
Serras das Russas, Coordenadas; Latitude: 8°10'56" S, Longitude: 36º 29'48" localizada no Setor Maciços Remobizados do Domínio da Zona Transversal do Planalto da Borborema. Maquetes produzida na condição de resultados na Escola.
Alunos e estagiários do PIBID Geografia -Lajedo-PE
INTRODUÇÃO
O objetivo desse artigo é relatar que foi possível montar uma
representação em maquetes do relevo brasileiro, considerando os conceitos de Nivel
I (Planalto, Planície e Depressão) desenvolvidos por Jurandyr Ross, usualmente
presente nos livros didático de geografia de nível médio na forma de figura.
A construção da maquete da representação desses conceitos que elucida as
três formas balizadoras do relevo da superfície do Brasil, foi antecedida por
duas outras etapas sucessivas e complementares, a exposição teórica conceitual
e a prática de pesquisa de campo. Essa metodologia aplicada visou aproximação
real da percepção conceitual representada pelas representações figurativa
presente nos livros, com a manifestação real e seus usos das formas de relevo
definidos por Jurandyr Ross que estão materializada na paisagem natural.
Admoestando sempre que a execução dessa atividade teve como base as
recomendações do Pro. Dr Aziz Ab' Saber (1975) em seu artigo Forma de Relevo quando recomenda aos
pesquisadores o cuidado na explicação da origem das formas, seu desenvolvimento
e condições atuais do relevo, afirmando que a superfície da Terra não foi
esculpida apenas por simples e isolados processos de erosão, mas sim um
conjunto de ações dinâmicas combinados. Entretanto, numerosos livros
didáticos continuam a enumerar os tipos isolados de erosão,
responsabilizando este ou aquele processo erosivo por todas as
feições do relevo terrestre. O mesmo adverte que na realidade temos que
corrigir de imediato tal distorção, incluindo pelo menos algumas ideias
básicas:
1 — Os fatores responsáveis pela elaboração das formas de relevo
são sempre combinações regionais de processos, dependentes das condições
climáticas (e hidroclimáticas) de cada área;
2 — O relevo atual é sempre uma herança de prolongados processos
combinados de erosão, que
variaram muitas vezes no decorrer do tempo;
3 — A explicação das feições erosivas, feições residuais e feições
deposicionais é muito mais complexa do que se imaginava até há poucos
anos.
Essa advertência é de fundamental importância, por isso é importante que
o pesquisador busque outras fontes que levem as explicações das razões das
condições atuais do relevo brasileiro. O uso aqui da classificação do relevo de
Jurandyr Ross, foi motivado em parte entender o modelo explicativo e como
transformar esses conceitos teóricos em
uma pesquisa de campo.
JUSTIFICATIVAS
Esse projeto se justifica na medida que veio permitir os pesquisadores
professores envolvido no PIBID de Geografia da Faculdade de Belo Jardim a conhecer
os conceitos de Jurandyr Sanches Ross, saber atribuir os conceitos das unidades
a ideia dinâmica do funcionamento dos Planaltos e Depressões como superfície
sujeitas a processos de denudação marginal e circundesnudação a
qual estão submetidos, e também os processos de acumulação manifestado nas as Planícies. Nesse
sentido a construção de uma maquete em três dimensões tem a função de
permitir visualizar o posicionamento nas escalas temporais e espaciais das
feições de relevo, sua submissão a dinâmica planetária da Litosfera a qual se
atribuí ao relevo brasileiro. A viabilidade desse projeto tornou-se possível
em grande parte pela condição privilegiada no sentido geológico de
geomorfológico de localização da distribuição dos arranjos espaciais da unidade
de relevo Depressões, os Planaltos e as Planicies no
Estado de Pernambuco de forma linear.
Figura 1: Na figura acima observa-se um recorte do mapa de Relevo
Brasileiro desenvolvido por Jurandyr Ross, nota-se ainda um traçado em cor
cinza mostrando a distribuição linear das unidades de relevo utilizado no o
percurso daexcursão.
Figura 2: O mapa de Pernambuco com a indicação da BR 232 que foi utilizada para realizar o percurso durante a excursão par aula de campo. A seta em cor verde mostra o ponto inicial da Depressão sertaneja no município de Arcoverde-PE. O ponto em cor azul é cidade de Belo Jardim.
Nessa condição o estado de Pernambuco torna-se por sua localização e
suas características geológica e geomorfológica, uma excelente campo de
pesquisa, uma vez que por essas condições naturais é possível visita no mesmo
estado as três formas utilizada por Ross na classificação do relevo brasileiro,
essa condição e potencializada mais ainda porque as unidades é de fácil
acesso, uma vez que distribuem-se na rota que pode ser percorrido em veículo via
rodovia federal BR 232, que se estende de Recife na Unidade Planície Litorânea,
perpassando em um segundo momento sobre grande parte do Planalto de Borborema
no sentido Petrolina, seguindo a grande Falha Geológica denominado por
JATOBÁ,L.(2008) Lineamento Pernambucano, até chegar as bordas da
Depressão Sertaneja e São Francisco nos limite de Arcoverde em trajeto de cerca
de 250 km, distancia linear que pode ser percorrido até mesmo em um só
dia, dessa forma tornando-se possível utilizar essas potencialidade para o
entendimento do conceitos estabelecidos na Classificação de Ross. CONSTRUÇÃO DO PERFIL DE ELEVAÇÃO DA ROTA BELO JARDIM RECIFE
Observa-se na figura acima uma linha em cor vermelha elucidando o roteiro Belo Jardim -Recife, apontando o ponto de partida Belo Jardim situado no Agreste setentrional de Pernambuco e ponto final na PlanícieLitorânea do Recife. Embaixo no gráfico é possível notar que o ponte de partida em Belo Jardim se situa em contas altimétricas bem mais elevada representado em cor rosa que o litoral onde as cotas são rebaixadas e menos de cinco metros de altitude em relação a cotas centrais do Planalto. Para aconstrução do perfil de elevação do roteiro foi utilizada a ferramenta Perfil de elevação do Google Earth Clique:(Perfil de elevação).
FASES DO DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
O projeto se distribui em quatro fases distintas e complementares,
uma primeira denominada de Aula de Construção Conceitual e Aspectos Teóricos,
uma segunda com leitura e análise do texto RELEVO BRASILEIRO - Uma Nova
Proposta de Classificação Jurandyr Luciano Sanchcs Ross; etapa em que os
pesquisadores aprende a justificativas dos conceitos, em um terceiro
momento o pesquisadores são convidados são motivados a construírem
uma maquete que represente os aspectos das formas de relevo e sua função no
ciclo do relevo, e por fim na fase final e complementar os pesquisadores são
convidados a participar de uma excursão prática as unidades do relevo para a
leitura de paisagem das formas presente nas grandes estruturas de relevo elucidada
nas teoria de classificação de Jurandyr Ross. Por fim todas essas fases foram
registradas na forma de arquivo digital em fotografia, resumos, produção
de videos, que posteriormente foram divulgadas no Blog GeoEstudos e na
rede social Facebook, quanto ao vídeo (ainda em fase de produção)
divulgado no canal site denominado YOUTUBE.
1.AULA DE CONSTRUÇÃO DOS CONCEITOS E ASPECTOS TEÓRICOS E A
POTENCIALIDADE DE PERNAMBUCO NO ESTUDO DO RELEVO BRASILEIRO
O estado de Pernambuco torna-se por suas características geológica e
geomorfológica uma excelente campo de pesquisa uma vez que é possível visita no
mesmo estado as três formas utilizada por Ross para classificar o relevo
brasileiro, melhor ainda em uma só rota pela rodovia federal BR 232, rodovia
que se estende desde Recife inserido na Unidade nº 28 Planície
e Tabuleiros Litorâneos, percorrendo em um segundo momento sobre a Unidade nº 10
Planalto de Borborema, no sentido Petrolina, até o encontro das bordas da
Unidade nº 19 Depressão Sertaneja-São Francisco nos
limite de Arcoverde, em trajeto de cerca de 250 km que pode ser percorrido em
um só dia.
A classificação de Jurandyr Ross propôs uma divisão do relevo do
Brasil mais complexa que as anteriores. Sua proposta é importante porque
resulta de um trabalho realizado com o uso de técnicas ultramodernas, que
permitem saber com mais conhecimento como é formado o relevo brasileiro.
Esse conhecimento é fundamental para vários projetos (exploração de
recursos minerais, agricultura) desenvolvidos no país.
O trabalho do novo mapa de relevo apresentado pelo professor Jurandyr
Ross tem como referências básicas:
a gênese e a idade das forma
do relevo;
o conteúdo geológico, ou
seja das forma de relevo;
os processos atuantes na
dinâmica do relevo, ou seja, na dinâmica do relevo, ou seja a
fotodinâmica, relacionada com as forças endógenas ( de atuação interna) e
exógenas (de atuação externa)
Ross afirma que "desse modo o relevo é produto do antagonismo de
forças que atuam de dentro para fora, através da litosfera e da energia do
interior da Terra; e de fora para dentro, através da atmosfera", se
referindo especificamente às forças endógenas e exógenas.
Segundo o autor, " a energia endógena, representa pelas litologia e
seu arranjo estrutural e pelas pressões magmáticas, cria formas estruturais nos
relevos da superfície terrestre. Já a energia exógena, comandada pelo Sol
através da camada gasosa que envolve a Terra, produz o desgaste erosivo das
formas estruturais que gera a esculturação" . Portanto, a estrutura e
escultura se combinam para explicar os fatos físicos que são demonstrados pelas
formas de relevo. O substrato, ou seja, a composição dos materiais,
bem como a ação do tempo cronológico, da energia e dos fatores morfoclimáticos
ou do tempo atmosférico se entrecruzam e se combinam em suas ações. (...)
O novo mapa de Jurandir Ross apresenta-se em três níveis de
complexidade, denominados Nível I, Nivel II e Nivel III.
O Nível I é uma forma simplificada, de acesso fácil e imediato
e apresenta as formas de relevo em três tipos; os Planalto, as Depressão e
as Planícies.
O
Nível II é uma forma intermediária, de assimilação mais complexa que o
nível I. Apresenta os Planaltos, as Depressões e as Planícies, e os Tipos
de Rochas que compões essas unidades distribuídas em dois tipos
Cristalinos para alguns Planalto e Depressão e as Sedimentares para alguns
planaltos, depressões e todas as Planícies.
O
Nível III é a classificação completa, com todos os elementos pesquisa
pesquisados pelo professor Ross. Apresenta os Planaltos dos tipos: Bacias
Sedimentares, Intrusões e coberturas residuais de plataforma; Cinturões
orogênicos, Núcleos cristalinos arqueados.
Nesse projeto de pesquisa em sua fase inicial
concentra-se apenas no apenas o Nível I, e tem como foco
principal entender a função de cada uma dessa unidade na escalo regional do
Agreste, Sertão e Litoral no estado de Pernambuco.
Vista parcial do Planalto da Borborema visto da Pedra do Cachorro. Fonte: Natalicio de Melo Rodrigues, 2015.
DEPRESSÕES:
12. Amazônia Ocidental;
13. Norte-Amazônica;
14. Sul-Amazônica;
15. Araguaia-Tocantins;
16. Cuiabana;
17. Alto Paraguai-Guaporé;
18. Miranda;
19.Sertaneja-São
Francisco; 20. Tocantins;
21. Periférica da Borda Leste da Bacia do Paraná;
22. Periférica Sul-Rio-grandense.
Depressão Sertaneja visto da Serra de Santa Rita no muncipio de Arcoverde margem da BR 232. Fonte: Natalício de Melo, 2015. PLANÍCIES:
23. Rio Amazonas;
24. Rio Araguaia;
25. Pantanal do Rio Guaporé;
26. Pantanal Mato-grossense;
27. Lagoas dos Patos e Mirim; 28. Planícies e tabuleiros litorâneos.
Planicie Fluvio marinha da Cidade do Recife, Fonte: Jc.2015. OS TAXONS
Ross também elucida ao pesquisadores os níveis de analises da formas de
relevo, considerando a escala de analise e como cada unidade se distribui em
unidades taxonômicas, por exemplo no Projeto foi realizado visita a três
unidade sendo elas: uma DEPRESSÃO particularmente a unidade nº19 denominada Depressão
Sertaneja - São Francisco; um PLANALTO o denominado nº 10
Planalto da Borborema, e por fim umaPLANÍCIESnumero
28 denominada de Planicie e Tabuleiros Litorâneos. Observando a
gráfico de Taxon, ver-se que o Planalto da Borborema, Depressão
Sertaneja e a Planicie se enquadram no 2º Taxon como
uma unidade Morfoescultural, o que permite entender que seu papel é erosiva e
delimitado por declives, condição em que os sedimentos erodidos são levados ou
carreados para a Planicie Litorânea. Quando a depressão o papel de condição
sujeito a erosão também lhe é reservado, mas uma diferença de drenagem fica bem
visivel, enquanto que a maior parte do rios que nascem nas escarpas do Planalto
da Borborema tem uma drenagem exórreica direta para o oceano, é caso por
exemplo do Rio Ipojuca, Rio Una, o rio Capibaride e o rio Beberibe, ao
contrário dos rios da Depressão Sertaneja, como é caso do Brigida, Moxotó
que drenam para os rio São Francisco em um primeiro momento, como se
comportassem como endorreico momentaneamente até que o São Francisco leve suas
aguas ao oceano.
Modelo esquemático das unidades de Taxon aplicados a analises da escalas nives de formas de relevo.
2.A CONSTRUÇÃO DE UMA MAQUETE DO MAPA DE RELEVO BRASILEIRO
A maquete, assim como o desenho, tem papel fundamental no processo
de elaboração de projetos de Cartografia, entretanto a maquete tem uma
vantagem, isso porque na forma de modelo de representação física e em escala
reduzida permite uma ideia da função das formas no ciclo do relevo, condição
que é valida também para um mapa de bacias hidrográfica ou de relevo como é
esse caso particular do Relevo do Brasil de Jurandyr Ross, nessa condição
torna-se um instrumento de extensão das extensão das linhas de um mapa, com a
vantagem de possibilitar a manipulação da terceira dimensão, mas não pretende
ser uma elucidação da formas como de fato ocorre na natureza, mas apenas
representação da função das formas.
A maquete, nessa fase, é útil também para testar escalas cartográficas e,
assim, enriquecer o processo, interagindo com as demais linguagens gráficas ou
de modelos. A hipótese deste trabalho supõe que, na formação do geógrafo ou
licenciado as maquetes de concepção física e manual são fundamentais para
treinar a habilidade de manual e percepção do olhar, o mesmo se pode dizer
sobre a interação em grupo e sentido de cooperação, sendo importante
instrumento para estimular o sensação e a percepção ao espacial e tectônica,
contribuindo para o aguçamento do processo criativo desse projeto em todas as
suas fases.
Assim, esse projeto de pesquisa consistiu em verificar como o uso da
maquete de concepção física pode ser suporte criativo nas fases iniciais da
formação do professor. Para tanto, realizou-se uma pesquisa a ao por meio de
oficinas de maquetes junto a alunos do um curso de de Geografia do PIBID.
A partir da analise dos resultados, o trabalho aponta diretrizes gerais para o
uso da maquete física manual como instrumento pedagógico de estímulo à
criatividade dos professores, bem como apresenta contribui para a
sistematiza ao e conscientiza ao do processo de projeto a partir da utiliza ao
da maquete de concepção manual
Também ao tomar contato com os modelos tridimensionais reduzidos sobre o
lugar, é possível desenvolver a construção do conhecimento dos
espaços: vivido, percebido e o concebido. Conforme Almeida &
Passini (1991, p. 26 e 27), estes seriam os níveis da evolução da criança para
a construção do conhecimento, em que o espaço vivido seria o vivenciado
por meio do movimento e do deslocamento. Portanto, o espaço físico e o
percebido seria o que permanece na “mente” pesquisador, ou seja, não há
necessidade de experimentos físicos, e o percebido seria as relações espaciais
entre elementos através de sua representação.
O uso deste material poderá propiciar ao aluno a noção de perspectiva
que passa a conservar a posição dos objetos permitindo fazer uma relação
topológica, a visualização do relevo, percebendo sua altitude e sua
declividade, relações estas mais difíceis de ocorrer em um mapa, principalmente
quando representados por curvas de nível que exige um grau de compreensão e
abstração maior do estudante (SAMIELLI, M.E.1992).
O MATERIAL
O material para construção da maquete:
02.Folha de isopor de 5 mm tipo 01 de *50 x 1,00 (uso na representação das Planícies).
02.Folha de isopor de 10 mm tipo 01 (uso da representação da
Depressões).
01.Folha de isopor de 15 mm tipo 01 (uso na representação dos
Planaltos).
01.Cola de isopor 500 ml.
01.Cortador de EPS (isopor).
01.Folha de borracha 90 x 90 mm de cor verde para representar as
planícies.
01.Folha de borracha 90 x 90 mm de cor amarela para as representar
as depressões.
01.Folha de borracha 90 x 90 mm de cor marrom para representar os
planaltos.
03.Moldes em folha fina do mapa de relevo medindo 1.00 m2(Quadrado)
02 tubos de tinta cor amarelo para contorno do isopor (Depressão)
02 tubos de tinta cor marrom para contorno do isopor (Planaltos)
02 tubos de tinta cor verde para contorno de isopor (Planície)
*Observação a folha de isopor é 50 x 1,00 logo menor
que a folha de emborrachado, isso significa que se faz necessário colar duas
folhas de isopor para dar suporte ao molde emborrachado. Essa condição se
repete por duas vezes. O material que sobre do isopor pode ser
aproveitado para confecção dos planalto por isso na relação tem a recomendação
de apenas uma folha.
O MÉTODO CARTOGRÁFICO
Para apresentação da aula foi utilizado um banner com as representações
do modelo de Jurandyr Ross medindo 1.00 mm x 1.00 mm. Foi construído também um
aula em PPT detalhando as unidade Planalto da Borborema, Planície Litorânea e a
Depressão Sertaneja, todas essas unidade foram visitadas em Pernambuco no
sentido Arcoverde (Inicio da Depressão) segundo pela BR 232 cruzando a Unidade
10 Planalto da Borborema e findado no marco Zero em Recife, que será detalhado
no tópico Excursão.
Molde em Banner para explanação dos conteúdos e conceitos. A esquerda o
Prof. Doutor Natalicio de Melo, a direita a Professora Mestre e Diretora da
FABEJA Lindhiane Farias.
Molde em papel que após recortado o mapa do Brasil usado para traçar o contorno sobre a folha do emborrachado verde.
1ª Etapa: Construção da representação das Planícies.
Na imagem ver-se a esquerda o prof.Dr.Natalicio de Melo, a direita a
prof.Ms.Socorro
Figura 1: Observa-se na figura acima o uso do emborrachado sendo colocado
na mesa para recorte e representação das Planícies.
Figura 2: O molde nesse primeiro momento deve ser cortado com muito cuidado
seguindo toda a linha exterior que representa o mapa do Brasil, e depois deve
ser colocado sobre a folha do emborrachado verde. Autor: Natalício de Melo Rodrigues, 2015
Figura 3: Prenda a folha emborrachada verde na mesa e coloque o molde de papel
mapa sobre o emborrachado verde trace o contorno de todo o mapa do Brasil.
Figura 4: Após desenhar o contorno do relevo do Brasil corte o emborrachado
verde seguindo o contorno traçado recorte a peça. Nessa etapa pode ser usado um estilete ou um
tesoura pequena com corte afiado.
Figura 5: Observa-se que os pesquisadores estão
utilizando o estilete para o corte da peça emborrachada.Autor: Natalício de Melo Rodrigues, 2015
Figura 6: Ver-se a peça emborrachada verde pronta sendo apenas retocada
e conferida. O emborrachado verde ser a base de toda as demais peças. Autor: Natalício de Melo Rodrigues, 2015
Figura 7: A peça folha emborrachada após o corte e colada sobre a folha isopor
de 5 mm. Observe que há uma folha de isopor por baixo do emborrachado.
Figura 8: Observe que o pesquisador está finalizando a peça emborrachado verde sobre a folha de isopor de 5 mm com a pintura do contorno, esse procedimento evita que o
contorno fique branco. O corte do isopor pode ser feito com fio quente ou
cotador de EPS .Autor: Natalício de Melo Rodrigues, 2015.
2ª Etapa: Construção dos moldes das Depressões com folha emborrachado amarelo
Figura 9: Para realizar essa fase do recorte do emborrachado amarelo que
representa as depressões que no mapa aparece em cor azul escuro ( a cor original usado por Jurandyr Ross é o amarelo), se faz necessário : Primeiro pegue o molde de papel que foi usado para delimitar todo o Brasil como vê acima na figura, e recorte todas as unidade de cor verde (Planícies) do molde mapa em papel. Após recortar retirando as partes verdes do molde de papel o mapa do Brasil molde ficara menor, repita esse procedimento para retirar a unidade 24 do recorte central que representa a planície do Araguaia. Autor: Natalício de Melo Rodrigues, 2015
Figura 10:Observa-se que após recortar o mapa retirando as
planícies, o mapa ficara dividido em três partes. Agora é cole a folha de
emborrachado amarelo sobre isopor de 10 mm para produzir o molde isopor. Após as peças emborrachada amarela se colado sobro o isopor deve-se cortar o excesso de isopor com fio quente, após o corte com fio quente o mapa vai ficar como vista na figura acima. Autor: Natalício de Melo Rodrigues, 2015
Figura 11: Observa-se a finalização do contorno da peça que representa as
depressões em cor amarelo com as duas folha já coladas, a folha emborrachada
amarela e o isopor de 10 mm. Após esse passo pinte as bordas de amarelo. Autor: Natalício de Melo Rodrigues, 2015
Figura12: Observa-se a peça que representa as depressões com amarela
finalizada e colada sobre a peça que representa as planícies. Percebe que o emborrachado verde fica em relevo e sobrasei permitindo visualização das planícies. Nesse condição fica evidenciado que as planícies funcionam como receptora de sedimentos vindo das depressões. Autor: Natalício de Melo Rodrigues, 2015
3ª Etapa: produção das unidades que representam os Planaltos.
Figura 13: Produção e recorte
das peças que representa os Planaltos e aplicação do emborrachado sobre o
isopor de 15 mm. Nessa etapa voçê deve recortar do molde de papel todas os recortes que representam os Planalto (cor marrom). Após recortar aplique sobre o emborrachado, e seguida aplique o emborrachado sobre o isopor. Vai perceber que o procedimento se assemelha ao anterior aplicado as depressões. Autor: Natalício de Melo Rodrigues, 2015
Figura 14: Finalização dos
contornos das unidades que representam os planaltos.Autor: Natalício de Melo Rodrigues, 2015
Figura 15: Observa-se as junções dos três dimensões que formam o mapa de relevo de Jurandir Ross. O verde representando as Planícies, o amarelo que representa as Depressões e por fim o marron que representa os Planaltos.
Figura 16: peça finalizada com a
representação das três unidades de relevo. Observa-se que os Planaltos em cor marrom e mais alto que as depressões (amarelo), e as depressões mais altos que as planícies (verde). Autor: Natalício de Melo Rodrigues, 2015
Peça finalizada a disposição do laboratório da Escola para uso em sala de aulas nas aulas de Geografia. Autor: Natalício de Melo Rodrigues, 2015.
3. DA EXCURSÃO
Teve como objetivo visitas as três unidades de relevo conforme
classificação de Jurandir Ross, a saber uma unidade de Planalto, que em
Pernambuco local de desenvolvimento do Projeto denomina-se n° 10.Planalto
daBorborema; uma Planicie denominada nº 28.Planícies
e tabuleiros litorâneos, e uma unidade do tipo Depressão denominada
aqui de Depressão Sertaneja e São Francisco.
O PLANALTO DA BORBOREMA
O Planalto da Borborema segundo (ANDRADE,M.C,2003), trata-se de um dos grandes compartimentos regionais de relevo situados no nordeste. Esse Planalto distribui-se sobre um conjunto maciço ou blocos falhados e dobrados, por sua extensão assume forma de relevo delimitada por declives onde predomina processos erosivos químicos, físicos e biológicos, e que se distribuem de forma contínuas mas não linear, ao longo da fachada do Nordeste oriental do Brasil, ao norte das margens norte e nordeste das bordas da bacia do rio São Francisco, por sua distribuição sobre materiais rochosos de dureza variável tem sua cotas altimétricas que oscilam em números entre 200 metros nas bordas das margens da bacia norte e nordeste do Rio São Francisco em Pernambuco até cotas mais elevadas que superam 1.000 metros distribuídas aleatoriamente, como são os casos de Garanhuns, Triunfo e Brejo da Madre de Deus, muitas destas em áreas aplainadas como é o caso de Garanhuns, são as denominadas cimeiras(ANDRADE,M.C,2003);( AB'SABER,1952); (ROSS,J.S.1996).
Observa-se acima a vista da paisagem da cidade de Arcoverde, localizado
nas Coordenadas geográfica 8°25'15" de Latitude, e Longitude
37°03'43", no qual tem seu sitio no inicio no final da escarpa das Serras
do Mimoso e inicio da borda da Depressão Sertaneja-São Francisco, e distribui
sua mancha urbana ao longo do entorno do estreito Vale do Riacho do Mel,
tendo como limite Norte e visto ao fundo dessa imagem um extenso aliamento de
escarpas de falha pertencente ao conjunto maior denominado Falha Lineamento de
Pernambuco, que tem sua vertentes voltadas para o Riacho do Mel afluente
primário do Rio Moxotó que como os demais rios do sertão pernambucano são
afluentes do Rio São Francisco. . Observa-se . Fonte: Natalício de Melo
Rodrigues, 2014.
O campo ao ar livre e também um lugar de exercício de aprendizagem assim
como também é o ambiente da salas de aula da escola. Os Parâmetros Curriculares
Nacionais (PCNs) destacam não somente a aula, excursão de campo, mas também os
conteúdos da geografia física no seu lugar e função na importância de os alunos
conhecerem e valorizarem as características fundamentais do Brasil nas
dimensões sociais, materiais e culturais e de se perceberem integrantes e
agentes transformadores do ambiente. Embora esses pontos possam ser trabalhados
apenas em aula, não se deve jamais desprezar as atividades de campo, porque
essas permitem comparar e confrontar, no mundo real, os conteúdos estudados.
Nessa condição o estado de Pernambuco torna-se por suas características
geológica e geomorfológica uma excelente campo de pesquisa uma vez que é
possível visita no mesmo estado as três formas utilizada por Ross na
classificação do relevo brasileiro, essa condição e potencializada mais
ainda porque as unidades é de fácil acesso por distribuir-se na rota
percorrido pela rodovia federal denominada BR 232, rodovia esta que se estende
desde Recife na Planície Litoranea, percorrendo em um segundo momento sobre o
Planalto de Borborema, no sentido Petrolina até chegar as bordas da Depressão
Sertaneja e São Francisco nos limite de Arcoverde em trajeto de cerca de 250 km
que pode ser percorrido em um só dia, dessa forma tornou-se possivel utilizar
essas potencialidade para o entendimento do conceitos estabelecidos na
Classificação de Ross.
Observa-se a rodovia duplicada BR 232 trecho situado proximo a São
Caetano_PE. Observa-se nas bordas da estrada feições de 4º Taxon denominadas
pedimentos. Fonte:Natalicio de Melo Rodrigues, 2015.
A excursão aula de campo teve inicio na cidade de Belo Jardim localizado
na Unidade n.º 10 da Classificação do Relevo do Brasil de Jurandyr Roos, esse
trajeto pela BR 232 além de percorrer essas unidades permite observação
da principais feições de relevo relacionados a teoria da Pediplanação atribuído
por de Lester King para designar as feições de relevo condicionados a
clima do tipo semi-arido existente no sertão e agreste do nordeste, a saber, os
Pediplanos, Pedimentos e inselbergues, feições de 4º Taxon que
se insere no Planalto da Borborema e na Depressão Sertaneja-São Francisco.
Rodovia BR 232 trecho não duplicado nas
proximidades de Belo Jardim-PE. Observa-se que nesse local a rodovia se situa
em meio a um extenso pediplano. Fonte: Natalicio de Melo Rodrigues, 2015.
ARTIGO PUBLICADO NO LIVRO DO EVENTO
O livro Formação Docente é um dos diversos resultado do Projeto PIBID, nesse caso particular do livro relaciona-se a artigos construídos que retratam atividades do PIBID em diversas áreas da educação e de cursos oferecidos pela instituição de ensino superior -IES particularmente a Faculdade de Belo Jardim. O livro foi organizado por Ivanildo Mangueira da Silva e Luzia Helena Castro Squinca. Publicado pela editora Livro Rápido com registro no ISBN 978-85-6283-95-7 com 164 paginas e contem diversos artigos de autores da casa.
Quanto ao artigo denominado O RELEVO DE JURANDYR ROSS -CONHECENDO NA PRÁTICA DE CAMPO E NA CONSTRUÇÃO DE MAQUETE OS CONCEITOS E FUNCIONALIDADE DO RELEVO BRASILEIRO. O Autor principal é o Prof,Dr.Natalicio de Melo Rodrigues que contou com a cooperação de Lindhiane de Farias.
Observa-se na figura abaixo a esquerda o artigo que resultou do projeto PIBID e a direita a capa do livro que marcou o evento.
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REFERENCIAS
ALMEIDA, S.P; ZACHARIAS, A. A.;. A leitura da nova proposta do relevo
brasileiro através da construção de maquete: o aluno do ensino fundamental e
suas dificuldades. In: Estudos Geográficos, Rio Claro, Ano II ,n.
1, janeiro/junho–2004,p.53-73 www.rc.unesp.br/igce/grad/geografia/revista.htm
Ab' SABER, AZIZ NACIB. Forma de Relevo: Texto básico, São Paulo,
FUNBEC/Edart, 80 pg.,1975.
SIMIELLI, M. E. et.al. Do plano ao
tridimensional : a maquete como recurso didático. In: Boletim
Paulista de Geografia. 70: 5-21 . 1992.
JATOBÁ.L;LINS,R.C. Introdução a Geomorfologia. Recife, Editora Gagaço.2008.
ZACHARIAS, A. A.; ALMEIDA, S.P. A importância da maquete na produção da
linguagem cartográfica e leitura do relevo: Relatos da experiência com alunos
do ensino fundamental. In: VI Congresso Brasileiro de Geógrafos - AGB.
Anais. CD/ROOM. Goiânia/GO, 2 ROSS,J.S.O novo mapa do relevo brasileiro. Ática, São Paulo, 1996.